Lançado em 1995 e disponível atualmente na Disney+ e Netflix, Copycat é daqueles suspenses que carregam o DNA do clássico Supercine: ritmo cadenciado, atmosfera tensa e um jogo de gato e rato que mantém a respiração contida até o último ato. Dirigido por Jon Amiel, o filme reúne Sigourney Weaver e Holly Hunter em uma trama que combina investigação policial com dilemas psicológicos.
A história acompanha uma psicóloga criminal renomada, interpretada por Weaver, que sofre de agorafobia após um trauma e passa a viver confinada. Mesmo reclusa, ela é chamada a colaborar com detetives para compreender um assassino em série que imita crimes célebres do passado — um “copycat” no sentido literal do termo.
O roteiro dialoga tanto com a tradição do thriller investigativo quanto com o fascínio cultural pelos grandes nomes da criminologia ficcional, explorando as fronteiras entre memória, medo e repetição.
Com Holly Hunter como a detetive que enfrenta o caso nas ruas, e participações de Dermot Mulroney e Harry Connick Jr., o longa cria um mosaico de obsessões, traumas e estratégias de sobrevivência.
Quase três décadas depois, Copycat ainda encontra eco no público, não apenas como entretenimento policial, mas como reflexão sobre o poder dos fantasmas da mente e da história criminal.