Alok chegou ao 3º lugar no ranking Top 100 DJs da revista inglesa DJ Mag, anunciado na terça (30), um degrau acima de 2024. O resultado o mantém como principal artista latino-americano da lista e marca um feito inédito para o Brasil: nunca um DJ brasileiro havia se fixado tão alto na votação mundial.
Força cultural
O pódio da DJ Mag não é só termômetro de popularidade, ele reflete escala de turnê, potência de repertório e capilaridade cultural. No caso de Alok, o crescimento se sustenta em entregas de alto impacto, conceito de show, curadoria de colaborações e expansão para causas sociais, que empurram seu nome para além da pista.
Palcos que explicam o pódio
-
Coachella: set com estética e narrativa que reposicionaram o papel do DJ no palco — menos “botões”, mais performance e direção de espetáculo.
-
Tomorrowland (Bélgica e Brasil): celebrações marcadas por cenografia tecnológica; no Brasil, Alok estreou um show de drones sobre o palco principal e prepara, para 12 de outubro, no Parque Maeda (Itu-SP), mais de mil drones, prometendo novo recorde latino-americano.
-
Agenda global: ações em fóruns como ONU e Global Citizen ampliam alcance e discurso, levando a música eletrônica a ambientes de política pública e filantropia.
Música e símbolos
-
Grammy Latino (dupla indicação): reconhece fase autoral que, em parte, incorpora idioma de povos originários — gesto de representatividade raro em palcos mainstream.
-
Próximo single: “To The Moon”, parceria com Illenium, chega às plataformas no dia 10 de outubro, mirando crossover entre o peso do bass melódico e o apelo pop.
Voz de quem chegou lá
“Esta é uma conquista que eu divido com o público que sempre acreditou no meu trabalho… mais do que um ranking, é reconhecimento de uma caminhada coletiva”, diz Alok.
Impacto fora do palco
O Instituto Alok completa cinco anos e sustenta projetos em direitos indígenas, saúde da criança e da mulher, meio ambiente, segurança alimentar, acesso à água e educação antirracista — atuação que o posiciona entre os filantropos mais ativos do continente.
Com informações de Melina Tavares Comunicação