O hype entregou. “Marty Supreme”, de Josh Safdie, teve estreia mundial no New York Film Festival e saiu cercado de aplausos da imprensa especializada — com foco quase absoluto em Timothée Chalamet, apontado como forte nome para Melhor Ator no Oscar 2026.

No X, Ramin Setoodeh (Variety) definiu o filme como uma mistura de “Joias Brutas” com “O Apanhador no Campo de Centeio” e “Jerry Maguire”, “carregada pela melhor atuação da carreira de Timothée Chalamet”. David Canfield (The Hollywood Reporter) reforçou: “Ele nasceu para interpretar esse personagem.” Já Anne Thompson (IndieWire) cravou que a indicação ao Oscar para Chalamet é “garantida” — cenário que pode colocá-lo frente a frente com o brasileiro Wagner Moura (“O Agente Secreto”).

Para Matt Neglia (Next Best Picture), o longa é “um épico esportivo eletrizante”, com Safdie entregando “caos organizado em escala maior do que já havia feito”, enquanto acompanha a busca obsessiva de Marty para se provar como o melhor jogador de tênis de mesa do mundo.

Na trama, Chalamet vive um fenômeno do tênis de mesa que vê a vida virar do avesso à medida que começa a competir no exterior, entre pressões, vaidades e promessas de grandeza. O elenco traz ainda Gwyneth Paltrow, Odessa A’zion, Kevin O’Leary, Tyler, the Creator, Abel Ferrara e Fran Drescher.

Além de recolocar Josh Safdie em evidência, “Marty Supreme” consolida a fase camaleônica de Chalamet, agora menos ídolo teen, mais ator de risco, e aquece uma temporada de prêmios que já começa a desenhar seus protagonistas.