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"Beijos que Matam" é um suspense no estilo Supercine
Baseado no best-seller de James Patterson, filme é um thriller policial daqueles que grudam o espectador do início ao fim
Por LockDJ
Publicado em 02/08/2025 20:48 • Atualizado 02/08/2025 20:49
Entretenimento
Beijos que matam é estrelado por Morgan Freeman e Ashley Judd (Foto: Divulgação)

Se o seu sábado à noite pede um filme instigante com clima de mistério, investigação e boas reviravoltas, Beijos que Matam é o programa certo. Com direção de Gary Fleder e baseado no best-seller de James Patterson, o longa é um thriller policial daqueles que grudam o espectador do início ao fim, no melhor estilo “Supercine”.

 

Morgan Freeman entrega mais uma performance sólida no papel do psicólogo forense Alex Cross, especialista em traçar perfis de criminosos.

Quando sua sobrinha desaparece em circunstâncias suspeitas, Cross se junta a uma médica (Ashley Judd), única sobrevivente de um serial killer que sequestra jovens mulheres. O caso, que parecia pessoal, se revela parte de algo ainda maior — e mais perturbador.

 

Com atmosfera noventista, chuva, suspense e aquele ritmo que combina bem com cobertor e pipoca, Beijos que Matam não inventa moda, mas acerta na fórmula: tensão psicológica, investigações inteligentes e atuações centradas.

 

Disponível na Netflix e Mercado Play.

 

Ideal para quem gosta de O Silêncio dos Inocentes, Seven ou clássicos da sessão de suspense.

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