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Música da noite: Déjà Vu e o eco místico do tempo
Rita Benneditto entra em transe sonoro entre passado, fé e reinvenção.
Por LockDJ
Publicado em 29/10/2025 19:22 • Atualizado 29/10/2025 19:22
Música
Déjà vu passa uma sensação coletiva de quem já ouviu esses versos em outro plano (Foto: Reprodução)

Em Déjà Vu, Rita Benneditto mergulha nas camadas sutis da memória e do sagrado para compor um trabalho que soa como ritual. É música que atravessa o corpo e o tempo, misturando beats contemporâneos com tambores ancestrais, numa reverência às forças invisíveis que habitam o agora.

 

Rita, que sempre cantou com a alma de quem incorpora o mundo, se reinventa mais uma vez, com voz madura e espírito indócil.

A música é um reencontro com o transe. Há silêncio, há respiração. Fé e poesia se abraçam em frequência baixa. O déjà vu é uma sensação coletiva, de quem já ouviu esses versos em algum outro plano.

Entre o pop e o místico, Rita assina um manifesto da alma maranhense contemporânea. Déjà Vu se ouve e se vive. É um espelho que devolve luz, ancestralidade e movimento, lembrando que o tempo, no fundo, é uma roda que gira sempre em ritmo de contemplação

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